EXAGERADO/BIBLIOTECÁRIO
Exagerado Cazuza
Amor da minha vida Daqui até a eternidade Nossos destinos Foram traçados na maternidade
Paixão cruel, desenfreada Te trago mil rosas roubadas Pra desculpar minhas mentiras Minhas mancadas
Exagerado Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar Se você não me notar Eu posso até morrer de fome Se você não me amar
E por você eu largo tudo Vou mendigar, roubar, matar Até nas coisas mais banais Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado
E por você eu largo tudo Carreira, dinheiro, canudo Até nas coisas mais banais Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado Jogado aos teus pés Eu sou mesmo exagerado Adoro um amor inventado
Jogado aos teus pés Com mil rosas roubadas Exagerado Eu adoro um amor inventado |
Bibliotecário Versão Fernando Modesto
A profissão da minha vida Contigo até a eternidade Nossos destinos São ligados em prol da humanidade
Paixão feroz, dedicada Trabalho as memórias registradas Pra facilitar todas as consultas Demandas levantadas
Bibliotecário Dedicados aos teus sem rapapés Eu sou mesmo bibliotecário Adoro um acervo indexado
Eu nunca desisto de buscar Se o saber não encontrar Eu busco até derreter a fonte Pra você não desanimar
Ao usuário dedico tudo Vou tratar, organizar, facilitar Até as pesquisas mais banais Pra mim é levantar tudo e mais
Bibliotecário Dedicados aos teus pela fé Eu sou mesmo bibliotecário Adoro um acervo catalogado
Ao usuário dedico tudo Registro, impresso, digitalizado Com os documentos mais banais Pra mim é ter tudo e um pouco mais
Bibliotecário Dedicados aos teus pela fé Eu sou mesmo bibliotecário Adoro um acervo organizado
Dedicados aos teus na web Trabalho memórias binárias Bibliotecário Adoro um acervo acessado
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