A MORTE DE BIBLIOTECÁRIOS SEGUNDO A BIBLIOTECONOMIA
Não, não é um roteiro do “Zé do Caixão”, mas poderia se fosse ele bibliotecário. Certamente, editaria um filme sobre o lado lecumbre da vida profissional. Afinal, morrer não é o pior da profissão. O pior é deixar o serviço de organização da Biblioteca, incompleto. Imagina, depois de ser enterrado, você deixa de ser um “bibliotecário santo” para ser classificado com palavras infernais. Como não dá para voltar, e assombrar aqueles falsos colegas ou usuário pentelho que te infernizaram em vida, produzimos aqui alguns axiomas (eta palavra bonita) para te motivar, em vida, a não temer a morte, mas sim o esquecimento profissional, a depreciação do trabalho, a marginalização da atividade. Veja em que categoria você se insere nas situações abaixo. Acrescentamos linhas para que você também anote as suas próprias frases ou registre o que gostaria de dizer diante de seus últimos suspiros biblioteconômicos. Lembramos que o bibliotecário não é nenhuma Derci Gonçalves, mas se morrer um dia pode descer em pé, e com dignidade profissional. Assim, não esqueça:
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Bibliotecários de
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Bibliotecários tradicionais de catalogação
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Bibliotecários de indexação nunca morrem, o cabeçalho de assunto que muda para falecimento.
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Velhos
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Bons bibliotecários nunca morrem, transformam-se em fontes de informação eternas.
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Já, o usuário de biblioteca não morre, sempre renasce para pedir ou azucrinar os bibliotecários. Ademais, não esquecer que o inferno é lotado, e no céu a norma é outra. Assim, sedes um bibliotecário bom em vida para descansar no céu, caso contrário... É ruim hein!