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O CATALOGADOR ENTRANDO NA BOLACHA

Os discos analógicos, quem não se lembra? Termos como: compactos, LP ou Long Playing (ou longa duração), lado A e lado B; Álbum; pot-pourri. Termos que até alguns anos se utilizavam para se referir a estes registros sonoros, gravados em vinil – um disco preto e redondo, popularizado como bolacha de vinilite, com 30 cm de diâmetro, e um buraco no meio para facilitar o giro a 33 1/3 rotações por minutos (rpm) no prato da vitrola, ou toca disco (antigamente chamados de Gramofone), e contendo cerca de 40 minutos de música em seus dois lados.

 

A agulha deslizando pela superfície do suporte, parecia valsar suave, como nos bailes realizados em garagens ou quintais de um público infanto-juvenil, que embalados na memória do tempo, curtiam nas baladas de uma época, o rock internacional, o rock nacional do iê iê iê, e a bossa nova, entre outros ritmos. Nos belos e apavorantes, agitados anos de 1960/1970.

 

Que tal um Banho de Lua; andar pela Rua Augusta; ou ir a uma Festa de Arromba, nas “Jovens Tardes de Domingo”. Tantas músicas, ritmos e artistas que moldaram a cultura e gosto musical de uma geração. Tudo isso divulgado no suporte dos vinis. Recursos e equipamentos que eram a coqueluche - gíria da época para definir uma febre contagiosa de modismos, além de significar uma doença contagiosa.

 

Nesta coqueluche, residia o prazer de um público em colecionar os discos de seus cantores favoritos. Aliás, na atualidade, pouco se ouve falar de colecionadores de vinis, ou termo da moda, acumuladores. Apesar de um hobby comum anos atrás, com as mudanças tecnológicas no mercado fonográfico, o suporte acabou substituído pelo CD, DVD e, posteriormente, desprega-se do físico para os formatos digitais emergidos com a Web, e os seus serviços de streaming.

 

Segundo Helmore (2014), nos anos de 1980 deu-se o início do declínio do disco de vinil com os novos suportes e formatos e a consequente redução do mercado. Atualmente, nos Estados Unidos há uma queda na venda de CDs e de downloads de faixas musicais em formato MP3. Já, serviços de música por streaming, e as vendas de vinil estão crescendo.

 

Colecionadores de vinis parece coisa de excêntricos. Até se cogitou a morte do suporte diante da qualidade sonora apresentada pelas novas tecnologias digitais, propostos para realçar a pureza do som. Mas, este novo mundo tecnológico, também tem “coqueluche” pelo déjà vu, pelo retrô, o que nos permite reviver o baile da saudade. O que parecia extinto, em realidade passou a ser um nicho de mercado, com o aparecimento de empresas especializadas na produção do suporte para lançamentos musicais, direcionado aos “apreciadores e colecionadores”, e porque não, bibliotecas que ainda mantém coleções de discos de vinil.

 

Aliás, na cidade de São Paulo (e creio que em outras cidades brasileiras), existem locais destinados aos interessados em apreciar música executada no vinil, e há um público fiel e que ganha novos adeptos. São locais como bares, café e restaurantes, exemplo do Bendita Hora, Casa Brasilis, Mandibula entre outros. Só falta o público reconhecer as bibliotecas como lugares possíveis também.

 

Colecionadores existem, mas grandes colecionadores de discos, em tempos de internet. Parece surreal. E este é o caso do músico e empresário Zero Freitas que calcula possuir uma coleção de 5 milhões de discos, do mundo todo. O material se distribui armazenado em sua casa e em dois galpões localizados na cidade de São Paulo. O seu objetivo em colecionar é ter todas as gravações já feitas no Brasil. Um exemplo particular de controle bibliográfico - controle discográfico. Ele não tem a intenção de digitalizar seu acervo, mas espera explorar o hobby como um modelo de negócio no qual possa cobrar pelo serviço de reprodução de algumas gravações. Para tanto, ele conta com 12 estagiários que catalogam cerca de 500 vinis por dia. Se ele deixasse de adquirir mais discos, a catalogação seria finalizada em 25 anos. Não devem ser estagiários de biblioteconomia, e como não conta com bibliotecário fica dúvida na qualidade da recuperação e a estimativa de finalização, se não realizar desdobramentos de entradas. Este acervo representa cerca de 200 milhões de minutos, ou 3,3 milhões de horas.  Ouvir as músicas, uma a uma levaria 380 anos.

 

Segundo Castro (2014), boa parte da história musical brasileira, entre 1951 a 1990, foi registrada em LPs. Como as Gravadoras que deveriam zelar pelo seu patrimônio, não se preocuparam em preservar nada. Assim, valoriza-se que alguém faça essa acumulação.

 

Para as bibliotecas públicas brasileiras seria impossível acumular tal quantidade. Não pelo seu desejo e missão, e mais pela falta de apoio político, financeiro e estrutural da parte de seus provedores. O mesmo para as bibliotecas universitárias especializadas no audiovisual.

 

Neste contexto, ressalta-se o fato de que, apesar de estarmos voltados à questão do conteúdo digital, e as inovações tecnológicas que se tornam mais e mais presentes em nosso fazer bibliotecário, os registros documentais ainda em suporte analógico continuam a merecer um mínimo de atenção. A informação no suporte físico não se transportou no seu todo para o novo estado da ambiência digital e, talvez, neste século, não ocorra a totalidade da sua migração.

 

Assim, competências antigas adotadas na organização e tratamento da informação, soma-se às novas competências, sem desmerecimentos, mas enriquecimentos. Um bom catalogador de bolachas é tão útil, como um excelente catalogador de metadados. Melhor ainda, se agregar tudo em um perfil único de competências para a catalogação da informação registrada em toda sua tipologia documental: analógica e digital. Seria uma “coqueluche” descritiva!

 

Embora não se discuta todas as nuances da representação descritiva do suporte em foco, comenta-se aspectos da sua representação. A ideia é rememorar como tais aspectos se apresentam nos atuais códigos catalográficos.

 

No AACR2, o disco de vinil é abordado no Capítulo 6, que trata da descrição de gravações de som em diversos suportes como: discos (analógicos e digitais), fitas (bobinas, cartuchos e cassete), rolos para pianola e outros rolos. A regra 6.0B destaca a fonte de informação para a coleta dos elementos bibliográficos. No caso do Vinil, as etiquetas coladas no suporte elencam dados da produção e execução musical. No trato do material, o catalogador deve manuseá-lo com cuidado para evitar danificar (risco e quebra), manter a limpeza, além do conhecimento técnico do suporte e do contexto cultural do conteúdo. Afinal, a arte se trata com arte, e tratar arte requer conhecimento.

 

Mesmo o contêiner ou invólucro (a capa de proteção e conservação do disco de vinil), normalmente merece um tratamento complementar inserido em notas, ou desdobrado em uma analítica, por ser tratar de produção de artistas. As capas eram parte do sucesso das obras lançadas. Hoje, surge como novidade enquadrar as capas dos discos de vinil, sem inutiliza-la. Opção de decoração, de presentes, ou de exposição. DJs utilizam a novidade na atividade de discotecagem para expor o disco que se está tocando. E o conjunto: disco e capa valoriza a coleção.

 

Quanto ao DGM (Designação Geral do Material), adotado para materiais do capítulo (6.1C – 1.1C) – [Gravação de Som], é uma designação que categoriza a condição do recurso, mas também generaliza ao usuário a sua característica sem determinar se é disco de vinil ou disco digital.

 

Na ISBD consolidada, o DGM foi substituído pela área 0 (área de forma do conteúdo e de tipo de mídia). A regra 0.1 (forma de conteúdo) indica as formas fundamentais pela qual o conteúdo de um recurso se expressa. O disco de vinil está inserido sob o termo “música” e não “sons”. O termo contempla conteúdos expressos por meio de tons ou sons ordenados, combinados ou relacionados para produção de uma composição. A música pode ser escrita (anotada), interpretada ou gravada em formato analógico ou digital, como sons vocais, instrumentais ou mecânicos com ritmo, melodia ou harmonia. Já, os "sons", se referem aos conteúdos produzidos por animais, aves, ruídos de origem natural, sons simulados pela voz humana ou meio digital, ou ainda analógico.

 

A regra 0.1.1 (qualificação do conteúdo), permite ampliar a forma do conteúdo, especificando o tipo, a presença ou ausência de movimento, dimensão e a natureza sensorial do recurso que se descreve. No caso do vinil, a especificação do tipo (0.1.1.2), é “interpretada”, ou seja, conteúdo expresso na forma audível ou visível. Inclui as gravações de interpretações de música, ou movimento, música gerada por computador.

 

Acrescida da especificação sensorial (0.1.1.5), há o atributo relacionado ao sentido humano pelo qual o conteúdo do recurso é percebido tal e qual é publicado. Neste caso é "Auditivo" (conteúdo percebido através da audição). E, por fim, há a identificação do tipo de mídia (0.2), os suportes utilizados para transmitir o conteúdo do recurso. Para o disco de vinil, a categoria utilizada é “Áudio”, definido para recursos acessíveis através de equipamento de áudio utilizados no armazenamento e na reprodução de sons gravados como uma vitrola ou toca disco, entre outros.

 

Assim, um disco de vinil que no DGM do AACR2 é identificado como:

 

Título [gravação de som] /Indicação de Responsabilidade.

 

Na ISBD consolidada é apresentado como:

 

Música (interpretada) : áudio. -- Título / Indicação de Responsabilidade. –

 

Com a RDA, o DGM para disco de vinil, é substituído pelas instruções contidas no capítulo 3 (Descrição de Suportes), que descreve as características físicas do suporte, e que permite aos usuários selecionarem um recurso que satisfaça suas necessidades em relação às características físicas do suporte e o seu conteúdo.

 

A instrução 3.2 (Tipo de Mídia), identifica o tipo de intermediação necessário para ver, reproduzir, executar o conteúdo de um recurso. Para o Vinil, o termo usado é “áudio” definido como a mídia utilizada para armazenar e executar o som gravado, como dispositivo de reprodução. Inclui os meios utilizados para armazenar e codificar conteúdo digitalmente, bem como som analógico.

 

É acrescido da identificação do Tipo de suporte (3.3), que reflete o formato do meio de armazenamento e de invólucro de um suporte em combinação com o tipo de dispositivo de intermediação necessário para visualizar, reproduzir, executar o seu conteúdo. No caso do disco de vinil, a designação é disco de áudio (audio disc), extraído da lista contida na regra 3.3.1.3 – Registrando o Tipo de Suporte.

 

Finaliza com a indicação do Tipo de Conteúdo (6.9) que reflete a forma essencial de comunicação pela qual o conteúdo se expressa, e o sentido humano através do qual deve ser percebido. No caso do disco de vinil, a indicação será “performance musical” (performed music) que especifica o conteúdo expresso através da música numa forma audível. Inclui performances gravadas de música, música gerada por computador. O termo está contido na lista de "Registros do Tipo de Conteúdo" (6.9.1.3).

 

Assim no exemplo a seguir, um disco de vinil que no DGM do AACR2 estaria identificado como:

 

Título [gravação de som] /Indicação de Responsabilidade.

 

Com a ISBD consolidada é apresentado como:

 

Música (interpretada) : áudio. -- Título / Indicação de Responsabilidade. –

 

Na RDA os dados estruturados em formato MARC21, se apresentam como:

 

245 $aTítulo

245 $cIndicação de Responsabilidade

Tipo de Conteúdo: 336 $aperformance musical $2rdacontent 

Tipo de Mídia:       337 $aáudio $2rdamedia

Tipo de Suporte:   338 $adisco de áudio $2rdacarrier

 

Apesar das especificações da forma e do conteúdo, criticada na DGM do AACR2 por ser uma terminologia vaga, com a ISBD consolidada e a RDA, o detalhamento do suporte e do conteúdo não deixa claro que estes novos elementos descritivos contribuam de forma eficaz com o usuário na tarefa de encontrar, identificar, selecionar e obter o recurso bibliográfico. Como termo de recuperação é genérico ou muito técnico.

 

Se o bibliotecário de catalogação desejar que o usuário recupere o recurso, pelo termo “disco de vinil”, deverá fazer uma indicação nas notas e em campos de assunto. Mesmo no formato MARC 21, os tipos de registro – campo Líder/06, o termo utilizado é registro sonoro musical. Se usar MARC seria melhor adotar um código de classe 9 para categorizar os suportes por termos popularmente conhecidos.

 

Cabe salientar, que a terminologia técnica adotada para o Vinil, em nossa representação, ocorre com outras tipologias documentais em seus variados suportes. E tudo destinado a um público, em sua maioria leigos sobre aspectos técnicos dos suportes.

 

Alguém pode observar que há a área (5) da descrição física, onde a terminologia do suporte poderia ser mais clara, acaba sendo até mais técnica. As regras 6.5B (Extensão do item, incluindo designação especifica do material), contém terminologia de “disco sonoro” para se referir ao analógico vinil e ao digital CD ou DVD.

 

As regras 6.5C (outros detalhes físicos) determinam as características do suporte além de sua ordem de citação. Para o disco de vinil, o catalogador determina o tipo de gravação, velocidade de execução e mesmo a dimensão (6.5D), entre outros dados. Assim, pelo AACR2 um disco de vinil pode ser exemplificado com a seguinte descrição:

 

1 disco sonoro (40 min) : analógico, 33 1/3 rpm, mono., estéreo. ; 12 pol.

 

Na ISBD consolidada, a área 5 define fisicamente o recurso da forma como foi publicado pelo editor ou produtor. Não se altera quanto aos elementos especificados pelo AACR2, apenas que a regra ou as regras referentes aos elementos de extensão (5.1), outros detalhes físicos (5.2), dimensões (5.3) e indicação de material complementar (5.4), são aplicadas a todos os tipos de material a serem descritos. A consulta parece ser mais simples que no AACR2 e na RDA. Um exemplo de descrição física do disco de vinil, pela norma:

 

           (5.1.2)          (5.1.5.2)        (5.2.7.3)      (5.2.7.9)  (5.3.1.1)

. – 1 disco sonoro (ca 50 min) : 33 1/3 rpm, estéreo ; 12 pol.

 

 

Pela RDA, os elementos referentes à descrição física estão distribuídos nas regras: 3.4 – Extensão (compatível com as regras da extensão do AACR2 e da ISBD); 3.5 – Dimensões (compatível com as regras da dimensão do AACR2 e da ISBD); 3.6 – Matéria-prima; 3.16 – característica sonora; 7.22 – Conteúdo sonoro. Todas as regras em compatibilidade com os elementos contidos em outros detalhes físicos inerentes ao AACR2 e a ISBD consolidada. Apesar de se mesclar em capítulo com as instruções que substitui o DGM.

 

Observa-se que a instrução 3.4 não informa com exemplo de extensão para o disco de vinil, em realidade a regra 3.4.1.3 (registrando a extensão) instrui o registro do recurso, pelo fornecimento do número de unidades e do tipo de unidade. Para este fim, recomenda adotar o termo apropriado a partir da lista de tipos de suportes apresentados em 3.3.1.3 (Registro do Tipo de Suporte), ou seja, “disco de áudio” (audio disc).

 

Em relação a dimensão (3.5) do disco de vinil, a regra 3.5.1.4.4 (Discos), orienta registrar o diâmetro do disco em centímetros, no caso do disco de áudio analógico, seria 30 cm (ou 12 pol, como adotado no Brasil, pela tradução do AACR2). Surge uma questão aos catalogadores brasileiros, que padrão adotar na descrição física, em termos de dimensão – centímetros ou polegadas?

 

Quanto a matéria-prima (3.6), a regra 3.6.1.3, lista uma série de materiais, incluindo o vinil (vinyl), mas não exemplifica como realizar a citação do elemento no registro. Parecem mais adequadas às artes gráficas.

 

As regras contidas em 3.16, das características sonoras, são pertinentes na descrição do disco de vinil. Trata da especificação técnica relativa à codificação do som em um recurso. Incluem o tipo de gravação, suporte da gravação, velocidade de execução, características de Groove, configuração das faixas, configuração de fita, configuração dos canais de reprodução e das características especiais de reprodução.

 

Assim, a regra 3.16.2.3 (registro do tipo de gravação), indica se é analógico ou digital. Já, a regra 3.16.4.3, orienta a indicação da velocidade de execução do recurso, no caso do Vinil, medido em 33 1/3 rpm. Enquanto, a regra 3.16.8.3 determina o registro da configuração dos canais de reprodução, se esta informação for determinável. Apresenta uma lista de termos para indicação, e na qual consta a opção: mono ou estéreo.

 

As regras 7.22 fornecem instruções para a indicação do tempo de execução do conteúdo. Tempo medido em minutos. No caso do Vinil, a medida pode ser fixada, por exemplo: 50 min, ou aproximadamente 50 min.

 

Resta muitas outras questões na descrição, envolvendo vinil, como a definição do título, em especial para música erudita. Indicação de responsabilidade, envolvendo a variação dos nomes de compositores, interpretes e grupos musicais, expandidos na área das notas.

 

O interessante é poder destacar não apenas o trabalho intelectual envolvido na catalogação, e não apenas limitado ao conhecimento das normas descritivas, mas o contexto cultural do conteúdo tratado, além dos aspectos técnicos sobre o suporte – as suas características físicas, de operação e de conservação.

 

Há toda uma complexidade que se simplifica no registro elaborado em algumas linhas, com um conjunto aparentemente elementar de dados bibliográficos. O que enseja a quem desconhece o processo envolvido, que qualquer “mané” pode realizar, e cujo domínio é de fácil realização, uma fichinha.

 

O catálogo é um canal de comunicação da biblioteca com o seu público. Um processo de mediação entre os documentos e os seus usuários. Sua construção é complexa, para poder ser de fácil consulta por todo tipo de público que dele fizer uso. Um produto para democratizar o acesso à informação, e de preservação desta mesma informação.

 

Assim, como o disco de vinil, por mais que a tecnologia transforme os suportes e os conteúdos, sempre haverá espaço para o processo da representação descritiva – da ficha lascada aos metadados.

 

Toda forma e conteúdo merece um tratamento bem realizado, e sempre compatível com capacidade de leitura do público. Portanto, os bibliotecários brasileiros têm a responsabilidade de adequar as terminologias de representação aos contextos culturais e de compreensão do seu público.

 

Fonte:

Castro, R. Pretos e redondos. Jornal Folha de São Paulo, 23/08/2014. http://goo.gl/0PkTYT.

 

Consiglio, M. Conheça bares e restaurantes para comprar ou ouvir discos de vinil em São Paulo. Jornal Folha de São Paulo, 15/08/2014. http://goo.gl/BrzEcG

 

Gragnani, J. Empresário calcula guardar 5 milhões de discos em casa e em galpões em SP. Jornal Folha de São Paulo, 14/08/2014. http://goo.gl/hx3hBK

 

Helmore, E. Em Nashville, a capital do vinil, nostalgia dá lucro. Jornal Folha de São Paulo, 07/09/2014. http://goo.gl/FvQlZd

 


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FERNANDO MODESTO

Bibliotecário e Mestre pela PUC-Campinas, Doutor em Comunicações pela ECA/USP e Professor do departamento de Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP.