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QUAL A GRAÇA DO AUTOR: ANTROPÔNIMO OU PSEUDÔNIMO? - PARTE I

Nos últimos dias faleceu mais um humorista, e o riso ficou um pouco mais triste. Morreu o Zé Bonitinho (Jorge Loredo), assim como se foram tantos outros comediantes e palhaços, que fizeram parte de nossa alegria juvenil, e que só os conhecemos pelo seu pseudônimo. Em nossa vida profissional, como bibliotecário, conhecer os autores e demais responsáveis pelas obras, e representa-los nos catálogos bibliográficos não está limitado, apenas, ao que é informado na fonte tratada. Requer pesquisa e análise de pertinências que possibilitam estabelecer relacionamentos dos responsáveis com as suas produções, seja essa relação estabelecida por seus antropônimos ou pelos pseudônimos individuais ou compartilhados. Se na vida “nada é o que parece ser”, na atividade de tratamento técnico, executada na biblioteca, até o “nada é o que parece” precisa ser bem identificado e relacionado com as devidas remissivas.

 

Um dos processos fundamentais na catalogação é o da definição dos pontos de acesso de autoridade, e o aprimoramento de sua utilização por meio de um controle de autoridade. Assim, aplicar normas que auxiliem a identificar e a definir a forma de entrada do antropônimo (nome próprio da pessoa), é uma tarefa que pode parecer trivial, mas é uma atividade intelectual. Essa atividade apresenta várias formas de utilização:

 

1)    Por prenome (nome de batismo), por exemplo: João, Maria, José;

2)    Por sobrenome de família, por exemplo: Modesto, Silva, Alves;

3)    Por alcunha ou apelido: Zé, Mané-Mané, Bibliocanto.

 

Outro termo, presente na atividade, é o pseudônimo, que define o nome fictício usado por um indivíduo como alternativa ao seu nome real. Geralmente utilizado por: escritores, poetas, jornalistas, artistas, e personalidades famosas que não desejam ou não podem assumir e/ou assinar suas próprias obras ou trabalhos. Nem sempre o pseudônimo difere do nome (antropônimo), pode ser uma mudança de letra ou outra, ou, ainda, porque o nome de batismo é de difícil compreensão e pronúncia. O pseudônimo é tutelado por lei quando adquire a mesma importância do nome oficial (www.significados.com.br).

 

Segundo a AACR2r, pseudônimo é definido como o nome adotado por um autor para ocultar ou dissimular sua identidade. Já, na RDA, é entendido como o nome usado por uma pessoa (individualmente ou em colaboração com outros), e que não é o verdadeiro nome dessa pessoa.

 

Tanto a AACR2r, quanto a RDA apresentam normas para o tratamento de pseudônimos de autores ou colaboradores. Na AACR2, orientações sobre pseudônimos estão concentradas na regra 22.2B. Na RDA, o termo é tratado em 9.2.2.8 (Indivíduos com mais de uma identidade), e 9.2.3.4 (Nome Real), entre outras instruções. Assim como era com a AACR2, e, agora, com a RDA, a atualização e correções destas questões e demais assuntos correlatos é mantida pela Library of Congress por meio do seu Programa para a Catalogação Cooperativa (PCC), por meio da prática para a criação de Registros de Nomes de Autoridade (Program for Cooperative Cataloging practice for creating Name Authority Records – NARs), para as pessoas que usam pseudônimos.

 

A partir do documento sobre “perguntas frequentes”, encaminhadas ao Programa - NARs, adapta-se, neste texto, as orientações para o tratamento do pseudônimo, dentro de um processo de controle de autoridade, estruturado em formato MARC 21 para dados de autoridade, e sob aplicação da norma RDA.

 

Os exemplos, citados no documento original, são mantidos no texto e ajustados pela tradução e adaptação para uma melhor compreensão das explicações. Alguns comentários e links são acrescidos para definição das etiquetas. Entre colchetes, em cor específica, acrescenta-se outras informações para detalhar o entendimento do tema.

 

Situações Relativas ao Uso de Pseudônimos

 

Uma indagação inicial refere-se ao número de instruções necessárias para subsidiar as situações de pessoas que fazem uso de pseudônimos. Ao considerar as normas na criação de registro de autoridade para pessoa com identidades alternativas, os catalogadores devem inicialmente considerar seis situações:

 

Situação 1. A pessoa adota um pseudônimo e nunca usa o nome real.

Situação 2. A pessoa usa o nome real e um pseudônimo.

Situação 3. A pessoa usa mais de um pseudônimo e pode ou não usar o nome real.

Situação 4. O pseudônimo representa uma colaboração conjunta realizada por duas ou mais pessoas, e o catálogo não contém itens com entradas para estas pessoas sob os seus nomes reais.

Situação 5. O pseudônimo conjunto representa uma colaboração de duas ou mais pessoas as quais também usam o seu nome real, e não há itens, no catálogo, com entradas para os seus nomes reais.

Situação 6. O pseudônimo é utilizado por várias pessoas que trabalham, independentemente, umas das outras.

 

Essas situações são comentadas a seguir:

 

Situação 1. A pessoa adota um pseudônimo e nunca usa o nome real (ver normas: RDA 9.2.2.8 – Indivíduos com mais de uma identidade, exceção; RDA 9.2.3.4 – Nome Real).

 

O bibliotecário deve elaborar apenas um registro de autoridade. Usar o pseudônimo no campo 100 (Cabeçalho – Nome Pessoal), e adicionar o nome real como um nome variante, no campo 400 (Remissiva Ver – Nome Pessoal), do registro. Não usar os termos do Apêndice K da RDA (Designadores de Relacionamento: Relacionamento entre Pessoas, Famílias e Entidades Corporativas), no campo 400. Exemplo aplicado:

 

100 1# $a Quinn, Julia, $d 1970-

400 1# $a Pottinger, Julie Cotler, $d 1970-

 

Situação 2. A pessoa usa o nome real e um pseudônimo.

 

Dois registros são criados com uma simples referência: remissiva ver-também (campo 500), que relacionam os dois nomes, ou seja, estabelece remissiva para nome pessoal adotado em um registro de cabeçalho autorizado para outro cabeçalho autorizado relacionado. Os catalogadores da LC/PCC, opcionalmente, utilizam a relação de designadores preconizada pela RDA, no Apêndice K, instrução 2.1 (Designador de Relacionamento para relacionar Pessoas a outras Pessoas), preconiza que se deve registrar um termo apropriado da lista com o ponto de acesso autorizado ou identificador para uma pessoa relacionada. Para relacionar os nomes observar os exemplos:

 

Exemplo sem o apêndice K na designação do relacionamento:

 

100 1# $a Sandford, John, $d 1944 Feb. 23-

500 1# $a Camp, John, $d 1944-

 

Exemplo com o apêndice K na designação do relacionamento:

 

100 1# $a Sandford, John, $d 1944 Feb. 23-

500 1# $w r $i Identidade Real: $a Camp, John, $d 1944-

 

Registros recíprocos são feitos com uma simples remissiva ver-também, no campo 500.

 

Exemplo sem o apêndice K na designação de relacionamento:

 

100 1# $a Camp, John, $d 1944-

500 1# $a Sandford, John, $d 1944 Feb. 23-

 

Exemplo com o apêndice K na designação de relacionamento:

 

100 1# $a Camp, John, $d 1944-

500 1# $w r $i identidade alternativa: $a Sandford, John, $d 1944 Feb. 23-

 

Observação sobre o exemplo acima, em relação ao subcampo $w, da etiqueta 500, é relativo à designação do relacionamento. Quando um campo de rastreamento contém uma indicação de relacionamento no subcampo $i, o subcampo de controle $w/0 contém um código r (designação de relacionamento no subcampo $i ou $4). O código r indica que a geração de uma etiqueta contendo indicação de referência relacionada. Detalhes da aplicação em: http://goo.gl/H4I4Ke.

 

Situação 3. A pessoa usa mais de um pseudônimo e pode ou não usar o nome real.

 

Registros de autoridade são criados para todos os nomes, incluindo o nome real não utilizado, se conhecido. Quando mais de dois registros de autoridade são criados um nome é selecionado como cabeçalho principal. A técnica de cabeçalho principal simplifica a estrutura de referência cruzada e fornece um nome para utilização quando a pessoa é assunto de uma obra biográfica ou crítica. Uma nota de texto no campo 663 (referência complexa ver-também – nome) de cabeçalho principal. No registro de autoridade escolhido como o cabeçalho principal para a pessoa fornecer uma nota no subcampo $a, do campo 663 como o exemplo de um modelo de texto fornecido abaixo. O texto pode ser ajustado de acordo com a situação:

 

Para obras desse autor escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b [forma estabelecida para o nome] $b [forma estabelecida para o nome]. Preceder cada nome no campo 663 com uma nota no subcampo $b (cabeçalho encaminhado para).

 

Nota de texto de nomes relacionados no campo 663. Em cada um dos registros de autoridade relacionados criados para a pessoa, forneça uma nota no campo 663 com o modelo de texto do exemplo abaixo:

 

As obras desse autor são identificadas pelo nome usado no item. Para obter uma lista de outros nomes usados por esse autor, procurar também sob: $b [forma estabelecida para o nome escolhido como cabeçalho principal]

 

Exemplo Situação 3: Assim, se a pessoa usa mais de um pseudônimo, mas pode ou não usar o nome verdadeiro, escolha um cabeçalho principal - usar uma nota no campo 663, com o texto do exemplo comentado acima, e liste todos os nomes a serem vinculados. Preceder cada nome com um subcampo $b, mas não adicionar subcampos na parte do nome. Adicionar um campo 500 para cada nome e usar um subcampo $w codificado "nnnc". Criar registros de autoridade para cada campo 500 e remeter apenas para o cabeçalho principal vinculado ao nome nos registros de autoridade.

 

1001# $a Barbet, Pierre

500 1# $w nnnc $a Avice, Claude, $d 1925-

5001# $w nnnc $a Maine, David

500 1# $w nnnc $a Sprigel, Oliver, $d 1925-

663## $a Para obras desse autor escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b Avice, Claude, 1925- $b Maine, David; $b Sprigel, Olivier, 1925-

 

Nos registros de autoridade criados para cada nome usado pelo autor, o texto da nota do campo 663 (referência complexa ver-também – nome) irá direcionar o usuário apenas para o nome no cabeçalho principal do registro de autoridade. O campo 500 (remissiva ver-também – nome pessoal) remete para o cabeçalho principal que contém um subcampo $w codificado "nnnc". Observação. O subcampo codificado $w nnnc, é utilizado para indicar uma remissiva (ver-também) para vários pseudônimos (como visualizado, o registro deve conter um campo 663).

 

100 1# $a Avice, Claude, $d 1925-

500 1# $w nnnc $a Barbet, Pierre

663 ## $a As obras desse autor são identificadas pelo nome usado no item. Para obter uma lista de outros nomes utilizados por esse autor, procurar também sob $b Barbet, Pierre

 

100 1# $a Maine, David

500 1# $w nnnc $a Barbet, Pierre

663 ## $a As obras desse autor são identificadas pelo nome usado no item. Para obter uma lista de outros nomes utilizados por esse autor, procurar também sob $b Barbet, Pierre

 

100 1# $a Sprigel, Oliver, $d 1925-

500 1# $w nnnc $a Barbet, Pierre

663 ## $a As obras desse autor são identificadas pelo nome usado no item. Para obter uma lista de outros nomes utilizados por esse autor, procurar também sob $b Barbet, Pierre

 

Situação 4. O pseudônimo representa uma colaboração conjunta realizada por duas ou mais pessoas, e o catálogo não contém itens com entradas para estas pessoas sob os seus nomes reais. (RDA 9.2.2.6 - Nomes diferentes para a mesma pessoa, Exceção)

 

Um registro de autoridade para o pseudônimo compartilhado é criado. Os nomes usados e associados com o pseudônimo são fornecidos em um campo 400 (remissiva ver) sobre a ligação do pseudônimo. Exemplo:

 

100 1# $a Rosslyn, Virginia

400 1# $a Rivenbark, Isabelle A.

400 1# $a Luna, Claire D.

670 ## $a Cat power, 2001: $b t.p. (Virginia Rosslyn) contracapa (Virginia Rosslyn é o pseudônimo de Isabelle A. Rivenbark e Claire D. Luna)

 

Campo 670 (fonte positiva de dados) contém a citação de uma ou mais fontes consultadas, onde foram encontradas informações sobre o cabeçalho 1XX de um registro de entrada autorizada. Informações distintas devem ser armazenadas em vários campos 670.

 

Situação 5. O pseudônimo compartilhado representa uma colaboração de duas ou mais pessoas as quais também usam o seu nome real e não há itens, no catálogo, com entradas aos seus nomes reais.

 

O catalogador deve criar um registro para o pseudônimo compartilhado. Usar o pseudônimo com o cabeçalho principal. Além disso, criar um registro para cada um dos nomes associados. Sobre o registro do pseudônimo conjunto fornecer um campo 500 (remissiva ver-também) para cada um dos nomes verdadeiros associados. Para o registro do pseudônimo fornecer uma nota no campo 663 com o modelo de texto do exemplo a seguir. O texto pode ser ajustado de acordo com a situação:

 

Pseudônimo compartilhado [nomes das outras pessoas que utilizam o pseudônimo]. Para as obras desses autores escritas sob seus próprios nomes, procure também sob: $b [forma estabelecida para o nome] $b [forma estabelecida para o nome]

 

O texto da nota do campo 663 (referência complexa ver-também – nome) para pessoas que compartilham o pseudônimo. Em cada um dos registros criados para as pessoas que utilizam o mesmo pseudônimo, deve-se fornecer uma nota no campo 663, com um modelo de texto do exemplo a seguir. O texto pode ser ajustado de acordo com a situação:

 

Para as obras desse autor escritas em colaboração com [nome do colaborador], buscar também sob: $b [forma estabelecida para o pseudônimo compartilhado]

 

Usar o pseudônimo compartilhado como cabeçalho principal do registro e elaborar registros recíprocos para o nome de cada uma das pessoas que utilizam o pseudônimo. Exemplo:

 

100 1# $a Alexander, Hannah

500 1# $w nnnc $a Hodde, Cheryl

500 1# $w nnnc $a Hodde, Melvin

663 ## $a O pseudônimo compartilhado por Cheryl Hodde e Melvin Hodde. Para as obras desses autores escritas sob seus próprios nomes, procurar também sob: $b Hodde, Cheryl $b Hodde, Melvin

 

Observe que no texto dos exemplos utilizados para registro do cabeçalho principal e o texto em cada um dos registros recíprocos.

 

100 1# $a Hodde, Cheryl

500 1# $w nnnc $a Alexander, Hannah

663 ## $a Para as obras dessa autora escritas em colaboração com Melvin Hodde, pesquisar também sob: $b Alexander, Hannah

 

100 1# $a Hodde, Melvin

500 1# $w nnnc $a Alexander, Hannah

663 ## $a Para as obras desse autor escritas em colaboração com Cheryl Hodde, pesquisar também sob: $b Alexander, Hannah

 

Situação 6. O pseudônimo é utilizado por várias pessoas que trabalham independentemente, umas das outras.

 

Um registro criado para o pseudônimo compartilhado e um registro para cada indivíduo usando o mesmo pseudônimo. Os registros para os nomes associados com o pseudônimo compartilhado são estabelecidos independentemente de as pessoas que o utilizam tenham escrito, interpretado, cantado, pintado, etc. sob esse nome compartilhado. Trate o registro do pseudônimo compartilhado como um cabeçalho principal.

 

Liste todas as pessoas usuárias do nome na nota do campo 663. Criar um registro recíproco para o nome de cada pessoa; estas pessoas podem ou não ter obras publicadas sob esse nome. Exemplo:

 

100 1# $a Meadows, Daisy

500 1# $w nnnc $a Bentley, Sue, $d 1951-

500 1# $w nnnc $a Chapman, Linda

500 1# $w nnnc $a Dhami, Narinder

500 1# $w nnnc $a Mongredien, Sue

663 ## $a O pseudônimo é usado por várias pessoas. Para as obras dessas autoras escritas sob seus próprios nomes ou outros nomes, procurar também sob: $b Bentley, Sue $b Chapman, Linda $b Dhami, Narinder $b Mongredien, Sue

 

Os registros para cada nome são elaborados em um campo 500 (remissiva ver-também), com subcampo codificado $w nnnc, e uma nota no campo 663 (referência complexa ver-também – nome), apontando apenas para o registro do cabeçalho principal. Exemplos:

 

100 1# $a Bentley, Sue, $d 1951-

500 1# $w nnnc $a Meadows, Daisy

663 ## $a Para as obras dessa autora escrita sob outros nomes, procurar também sob: $b Meadows, Daisy

 

100 1# $a Chapman, Linda

500 1# $w nnnc $a Meadows, Daisy

663 ## $a Para as obras dessa autora escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b Meadows, Daisy

 

100 1# $a Dhami, Narinder

500 1# $w nnnc $a Meadows, Daisy

663 ## $a Para as obras dessa autora escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b Meadows, Daisy

 

100 1# $a Mongredien, Sue

500 1# $w nnnc $a Meadows, Daisy

663 ## $a Para as obras dessa autora escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b Meadows, Daisy

 

O registro do pseudônimo compartilhado fornecido em nota no campo 663 e exemplificado abaixo. O texto pode ser ajustado de acordo com a situação:

 

O pseudônimo usado por várias pessoas. Para as obras de autores escritas sob seus próprios nomes ou outros nomes, pesquisar também sob: $b [forma estabelecida para o nome] $b [forma estabelecida para o nome] $b [forma estabelecida para o nome]

 

O registro de pessoas que compartilham pseudônimo em nota no campo 663. Para cada um dos registros criados para as pessoas que compartilham o pseudônimo fornecer uma nota no campo 663 com o modelo de texto exemplificado abaixo. O texto pode ser ajustado de acordo com a situação:

 

Para as obras desse autor escritas sob outros nomes, procure também sob: $b [forma estabelecida para o pseudônimo compartilhado]

 

Finaliza-se a primeira parte deste texto sobre o controle de autoridade para pseudônimo, na segunda parte há o prosseguimento do tema, focando na decisão do catalogador em escolher a entrada principal para antropônimo ou pseudônimo.

 


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FERNANDO MODESTO

Bibliotecário e Mestre pela PUC-Campinas, Doutor em Comunicações pela ECA/USP e Professor do departamento de Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP.