BIBLIOCANTOS


SÓ NOS RESTA VIVER/SÓ NOS RESTA EXERCER

 

Só Nos Resta Viver

 

Angela Rô Rô

 

Dói em mim saber que a solidão existe

E insiste no teu coração

Dói em mim sentir que a luz que guia

O meu dia, não te guia, não

 

Quem dera pudesse

A dor que entristece

Fazer compreender

Os fracos de alma

Sem paz e sem calma

Ajudasse a ver

 

Que a vida é bela

Só nos resta viver

A vida é bela

Só nos resta viver

Dói em mim saber que a solidão existe

E insiste no teu coração

Dói em mim sentir que a luz que guia

O meu dia, não te guia, não

 

Quem dera pudesse

A dor que entristece

Fazer compreender

Os fracos de alma

Sem paz e sem calma

Ajudasse a ver

 

Que a vida é bela

Só nos resta viver

A vida é bela

Só nos resta viver

Só Nos Resta Exercer

 

Versão Fernando Modesto

 

Dói em mim o saber que a informação existe

E inexiste a sua recuperação

Dói em mim sentir que a luz que me guia Não se valoriza, nem se prioriza não

 

Quem dera usuário soubesse

O labor que emerge

Tecer o compreender

Os insumos pra alma

Que não jaz e sim clama

Acesse ao conhecer

 

Que a Biblioteconomia é bela

Só nos resta exercer

A Biblioteconomia é bela

Só nos resta entender

 

Dói em mim o saber que a informação existe

E insiste a desconsideração

Dói em mim sentir que a luz que me guia Não se valoriza, nem se prioriza não

 

Quem dera ele soubesse

O labor pra que acesse

E poder compreender

Os pensamentos de alma

Como gás que inflama

Iluminasse o seu saber

 

Que a Biblioteconomia é bela

Só nos resta exercer

A Biblioteconomia é bela

Só nos resta viver

 

Autor: Fernando Modesto

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FERNANDO MODESTO

Bibliotecário e Mestre pela PUC-Campinas, Doutor em Comunicações pela ECA/USP e Professor do departamento de Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP.