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QUAL A GRAÇA DO AUTOR: ANTROPÔNIMO OU PSEUDÔNIMO? - PARTE II

Questões relativas ao registro de pseudônimos

 

Além das seis situações para o registro e controle dos pseudônimos, o documento Programa - NARs apresenta os questionamentos que devem apoiar as decisões do catalogador. Assim, lista-se alguns desses como exemplificação e subsídio que possa apoiar o trabalho catalográfico.

 

Questão 1. Como faço para decidir sobre qual nome escolher como cabeçalho principal ao criar um registro de autoridade para uma pessoa com vários pseudônimos? (DCM Z1 - Descriptive Cataloging Manual - name and series authority records; 663 (referência complexa ver-também-nomes)

 

Resposta: Escolha como cabeçalho principal (o mais comumente encontrado) a forma do nome predominante. Se não for possível determinar a forma predominante, escolha o nome real.

 

Para a escolha do registro como cabeçalho principal incluir as seguintes etiquetas do formato MARC 21 para dados de autoridade:

 

§  Adicionar um campo 500 para cada um dos nomes associados.

§  Adicionar para cada campo 500, um subcampo de controle $w codificado "nnnc".

§  Adicionar uma nota no campo 663 com texto explicando o relacionamento no subcampo $a (texto explicativo). [Ver os exemplos da situação: 3, 5 e 6]

§  No subcampo $b (cabeçalho encaminhado para) do campo 663, listar todos os nomes associados, na forma estabelecida, tal como previsto nas remissivas ver-também, preceder cada nome adicional com um subcampo $b; não incluir outros subcampos; não finalizar campo 663 com um ponto final.

 

No registro de cada um dos nomes associados incluir o seguinte:

 

  • Um campo 500 associando o nome escolhido como o cabeçalho principal.
  • Adicionar um subcampo codificado $w "nnnc" para o campo 500.
  • Adicionar uma nota no campo 663 com texto explicando o relacionamento com o cabeçalho principal no subcampo $a.
  • A nota do campo 663, subcampo $b fornece apenas o nome do registro do cabeçalho principal no campo 100 (cabeçalho – nome pessoal).

 

Questão 2. Na atualidade, é necessário fazer um registro para cada pseudônimo associado a uma pessoa? Algumas pessoas desejam ter dez ou mais pseudônimos, mas no catálogo só há obras sob um ou dois desses nomes - existe limite estabelecido quanto ao número de registros necessários? (DCM Z1 667 Cataloger Note section)

 

Resposta: A RDA não define um limite de quantos nomes devem ser criados para as pessoas que utilizam pseudônimos. Em um ambiente compartilhado pode-se supor que todos os usuários de um banco de dados bibliográfico se beneficiariam do “trabalho de autoridade” realizado por outros. [O trabalho de autoridade pode ser entendido como uma série de decisões tomadas pela equipe da biblioteca. Tem o objetivo de manter um vocabulário controlado no catálogo, por meio de um processo que defina como as entradas bibliográficas aparecerão. Estabelece, portanto, a forma dos cabeçalhos de nomes, títulos e assunto, o que requer pesquisa em fontes bibliográficas].

 

Isto é especialmente verdade para bibliotecas públicas, que podem ter itens sob cada nome. No entanto, dada a escassez de recursos para a criação de registros, catalogadores podem exercer seu julgamento e limitar o número de registros elaborados para autores com um grande número de pseudônimos para apenas os quais existem obras no catálogo e, em seguida, documentar a decisão em uma nota no campo 667 (nota geral interna – não pública). [Esse campo contém informações sobre os cabeçalhos contidos nas etiquetas 1XX – nome ou título uniforme, e que não decorrem da fonte citada no campo 670 – fonte positiva dos dados, mas que é necessária no registro para esclarecer o uso e abrangência do cabeçalho em um registro de entrada autorizada].

 

Uma vez tomada a decisão de limitar o número de registros, adicionar uma nota no campo 667 listando todos os nomes não estabelecidos, na sequência do texto sugerido:

 

Os pseudônimos não encontrados sobre as obras publicadas: [lista de identidades não estabelecidas]

 

A nota do campo 667 vai explicar que nem todos os pseudônimos têm registros criados para eles; no entanto, qualquer nome listado pode ser estabelecido quando necessário e excluído do campo 667.

 

Observação. A pessoa tem um grande número de pseudônimos; cabeçalho principal é identificado e uma nota é informada no campo 663; um campo 500 com a codificação do subcampo $w “nnnc” é elaborado para indicar os nomes não encontrados no catálogo e uma nota no campo 667 é elaborada para mostrar que os outros nomes não foram estabelecidos. Exemplo:

 

100 1# $a Mullen, Frederic

500 1# $w nnnc $a Durand, Émil

500 1# $w nnnc $a Lemieux, Anton

500 1# $w nnnc $a Lessoné, Bertand

500 1# $w nnnc $a Lind, Gustave

500 1# $w nnnc $a Morel, Jean, $c musician

663 $a Para as obras desse autor escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b Durand, Émil $b Lemieux, Anton $b Lesonné, Bertand $b Lind, Gustave $b Morel, Jean, musician

667 ## $a Pseudônimos não encontrados sob as obras publicadas: Léon Adam, John Ashton, Eileen Ashton, Paul Beaupré …

 

Saliente-se que qualquer nome registrado no campo 667 não pode ser usado num campo 400, como uma remissiva ver. Os pseudônimos são considerados para serem o nome de uma identidade diferente, e que a pessoa deseja assumir por qualquer razão (por exemplo: política, comercial, contratual) e, portanto, não é elegível para ser usado como uma variante. Se o acesso a uma identidade diferente é importante, um registro em separado deve ser feito. Não considerar as formas variantes do nome de uma pessoa, como pseudônimos a menos que haja evidência explícita.

 

Questão 3. Uma nota técnica no campo 663 pode também ser usada para o registro de um nome corporativo quando fornecida a remissiva ver-também no campo 500 para os membros de um grupo? [RDA Capítulo 30: Pessoa Relacionada. O capítulo fornece instruções gerais sobre o registro de relacionamentos entre uma pessoa, família ou entidade corporativa e pessoas relacionadas].

 

Resposta: Não, a nota técnica no campo 663 só é usada para relacionar os nomes de pessoas (campo 100) com os nomes de pessoas (campo 500). Ao vincular o nome pessoal de um músico a um grupo musical, no campo 500, relacionamentos são construídos como uma simples remissiva ver-também. O mesmo argumento é verdadeiro para qualquer dos nomes pessoais dos membros do grupo. Catalogadores podem optar por utilizar, na RDA, o Apêndice K (designação de relacionamentos) para relacionar nomes corporativos e/ou coletivos com nomes pessoais, mas uma nota no campo 663 não é usada.

 

Exemplos para essa resposta: a nota técnica no campo 663 não é usada para relacionar nome corporativo (110: Cabeçalho - Nome Corporativo) com remissiva ver-também que associam ao nome pessoal (campo 500). O nome corporativo com o campo 500 relaciona todos os registros de nome pessoal associados.

 

110 2# $a Crosby, Stills, Nash & Young   ß exemplo de grupo musical

500 1# $a Crosby, David, $d 1941-

500 1# $a Stills, Stephen

500 1# $a Nash, Graham

500 1# $a Young, Neil, $d 1945-

 

Registros para cada nome pessoal (campo 100) com um campo 510 (remissiva ver-também – nome corporativo) relacionando com cada registro de nome corporativo.

 

100 1# $a Crosby, David, $d 1941-

510 2# $a Crosby, Stills, Nash & Young

 

110 1# $a Stills, Stephen

510 2# $a Crosby, Stills, Nash & Young

 

110 1# $a Nash, Graham

510 2# $a Crosby, Stills, Nash & Young

 

110 1# $a Young, Neil, $d 1945-

510 2# $a Crosby, Stills, Nash & Young

 

Outro exemplo. Os catalogadores baseando-se na RDA podem optar por adicionar o apêndice K (designadores de relacionamento) para vincular um membro do grupo com o nome corporativo.

 

110 2# $a Crosby, Stills, Nash & Young

500 1# $w r $i Membro do grupo: $a Crosby, David, $d 1941-

500 1# $w r $i Membro do grupo: $a Stills, Stephen

500 1# $w r $i Membro do grupo: $a Nash, Graham

500 1# $w r $i Membro do grupo: $a Young, Neil, $d 1945-

 

O apêndice K é utilizado para relacionar cada nome pessoal com uma entidade corporativa [apenas um exemplo é mostrado]

 

100 1# $a Crosby, David, $d 1941-

510 2# $w r $i Membro do grupo: $a Crosby, Stills, Nash & Young

 

Questão 4. A nota do campo 663 pode ser usada sem codificar o subcampo $w com “nnnc” no campo 500?

 

Resposta: Não, a nota do campo 663 deve ter uma nota correspondente no campo 500, com um subcampo codificado $w nnnc. O subcampo $w só deve ser usado na remissiva ver-também (campo 500) para registros que contém uma nota no campo 663.

 

Questão 5. Como criar registros para pessoas que não são contemporâneas? Onde encontrar orientação?

 

Resposta: Sob a RDA não há restrição sobre contemporânea vs. não-contemporânea na criação de registros separados para cada nome que uma pessoa adota.

 

Exemplos em ilustração à pergunta 5. Autor não-contemporâneo sob o AACR2 e sob a RDA tratados como qualquer outra identidade alternativa, com registros separados:

 

100 1# $a Dodgson, Charles Lutwidge, $d 1832-1898

500 1# $a Carroll, Lewis, $d 1832-1898

 

100 1# $a Carroll, Lewis, $d 1832-1898

500 1# $a Dodgson, Charles Lutwidge, $d 1832-1898

 

Questão 6. E sobre os diferentes nomes reais utilizados simultaneamente pelos autores?

 

Resposta: Se um autor usa variantes de seu nome real ao mesmo tempo (em oposição a abandonar um nome real em favor de outro), e esse uso pode ser atribuído ao fato de que as obras, escritas sob o mesmo nome, estão em diferentes áreas temáticas, desde obras escritas sob outro(s) nome(s), tratar a situação da mesma forma que os pseudônimos, e seguir as orientações dadas na Situação 1, na parte 1 deste texto, para detalhar a criação de vários cabeçalhos.

 

Observação. Aplicar essa interpretação apenas em retrospecto, com base em informações encontradas sobre as publicações, e que forneçam evidências claras para a tomada de decisão, ou nos casos em que o autor declarou essa intenção.

 

Exemplos relativos a questão 6. Diferentes nomes reais contemporâneos utilizados simultaneamente – registros múltiplos:

 

100 1# $a Lasky, Kathryn

500 1# $w nnnc $a Knight, Kathryn Lasky

500 1# $w nnnc $a Swann, E. L.

663 ## $a Para as obras dessa autora escritas sob outros nomes, procurar também sob: $b Knight, Kathryn Lasky $b Swann, E. L.

670 ## A baby for Max, 1984: ‡b CIP t.p. (Kathyrn Lasky) informação da autora (Kathryn Lasky Knight; uso de nome criado: E. L. Swann)

670 ## Chamada telefônica para a autora, 17 de Julho, 1986 ‡b (A autora continuará a escrever obras infantis como "Kathryn Lasky" e obras adultas como "Kathryn Lasky Knight" e, se necessário, a Library of Congress irá utilizar cabeçalhos separados para cada tipo de obra)

 

100 1# $a Knight, Kathryn Lasky

500 1# $w nnnc $a Lasky, Kathryn

663 ## $a Obras dessa autora são identificadas pelo nome usado no item. Para obter uma lista de outros nomes utilizados por essa autora, procurar também sob: $b Laskey, Kathryn

670 ## Atlantic circle, 1986: ‡b t.p. (Kathyrn Lasky Knight)

670 ## Chamada telefônica para a autora, 17 de Julho, 1986 ‡b (A autora continuará a escrever obras infantis como "Kathryn Lasky" e obras adultas como "Kathryn Lasky Knight" e, se necessário, a Library of Congress irá utilizar cabeçalhos separados para cada tipo de obra)

 

100 1# $a Swann, E. L.

500 1# $w nnnc $a Lasky, Kathryn

663 ## $a Obras dessa autora são identificadas pelo nome usado no item. Para obter uma lista de outros nomes utilizados por essa autora, procurar também sob: $b Laskey, Kathryn

670 ## Night gardening, 1999: ‡b CIP t.p. (E.L. Swann) informação da publicação (pseudônimo para Kathryn Lasky/Kathryn Lasky Knight; pseudônimo usado ao escrever a maioria da ficção comercial para adultos)

 

Questão 7. Como lidar com uma situação em que um pseudônimo conflita com outro nome, e não há nenhuma informação para adicionar um outro nome para diferenciá-lo? Cria-se um registro indiferenciado (ou adiciona o nome para um registro indiferenciado se ele já existe)? Será que se adiciona uma nota no campo 663, bem como um campo 500 com subcampo $w codificado "nnnc" para o registro indiferenciado?

 

Resposta: Sim, se um nome (real ou diferente) é igual a outro, e nenhum dos acréscimos permitidos pela RDA são aplicáveis: 9.19.1.2 (título ou outra designação associada com a Pessoa) – 9.19.1.7 (outras designações); é aplicada a RDA 8.11.1.3 (Registro da Indicação de um Nome Indiferenciado. Se os elementos essenciais registrados são insuficientes para diferenciar entre duas ou mais pessoas identificadas com o mesmo nome, registrar indiferenciado). O bibliotecário deve criar um registro indiferenciado; ou, se um registro indiferenciado já existe, adicionar o nome em conflito em um registro com uma nota apropriada no campo 663. Exemplo de pseudônimo adicionado a um registro indiferenciado:

 

008/32 = b

100 1# $a Lawson, Anthea

500 1# $w nnnc $a Lawrence, Anthea, $d 1967-

500 1# $w nnnc $a Dumbeck, Lawson

663 ## $a Pseudônimo conjunto de Anthea Lawrence e Lawson Dumbeck. Para as obras desses autores escritas sob seus próprios nomes, procurar também sob: $b Lawrence, Anthea, 1967- $b Dumbeck, Lawson

670 ## [Coautores de: Cluster munitions in Albania and Lao PDR]

670 ## Cluster munitions in Albania and Lao PDR, 2006: $b t.p. (Anthea Lawson) p. ix (International Action Network on Small Arms)

670 ## [Autor de: All he desires]

670 ## All he desires, c2009: $b t.p. (Anthea Lawson)

670 ## Romance wiki, visualizado em 26 de Outubro, 2010: $b (Anthea Lawson é o pseudônimo conjunto de Anthea Lawrence e Lawson Dumbeck)

 

A etiqueta 008 se refere ao campo fixo contendo informações codificadas sobre o registro como um todo ou sobre aspectos específicos dos cabeçalhos 1XX ou dos campos de referência cruzada 4XX – 5XX. A posição 32 se refere ao nome pessoal indiferenciado (indica se um cabeçalho de nome pessoal, contido no campo 100 de um cabeçalho autorizado é usado por uma ou mais pessoas). O código b é identificado para Nome Pessoal Indiferenciado (nome usado por duas ou mais pessoas).

 

Exemplo. Registro diferenciado com campo 500 (remissiva ver-também – nome pessoal) com o pseudônimo no registro indiferenciado.

 

100 1# $a Lawrence, Anthea, $d 1967-

500 1# $w nnnc $a Lawson, Anthea

663 ## $a Para as obras desse autor escritas em colaboração com Lawson Dumbeck, pesquisar também sob: ‡b Lawson, Anthea, 1967-

670 ## Passionate, 2008 ‡b t.p. (Anthea Lawson)

670 ## Anthealawson.com website, 17 Nov., 2010: ‡b (Anthea Lawson; é o pseudônimo de um casal criativo, de marido e mulher, vivendo no noroeste do Pacífico. Seu primeiro romance, Passionate, foi lançado pela Kensington books, em outubro de 2008; Músicos, bem como escritores, os dois gravaram CDs, incluindo vários com sua banda Celtic Fiddlehead)

 

Observação. O campo 663 contém o texto explicativo e a referência aos cabeçalhos que são necessários quando existem relacionamentos entre um nome estabelecido e outros nomes estabelecidos que não podem ser adequadamente informados por um ou mais referências cruzadas (remissivas) geradas a partir do Campos 5XX. (Detalhes encontrado em Library of Congress Rule Interpretations: LCRI 22.2B e LCRI 26.2D).

 

Esses são frequentemente utilizados no caso de autores que utilizam dois ou mais pseudônimos ou pseudônimos compartilhados.

 

As remissivas 5XX devem conter o subcampo $w, com a 4ª posição definida para c (referência não exibida, quando é utilizado o campo 663).

 

O subcampo b é usado para listar os cabeçalhos estabelecidos e relacionados ao campo 1XX. [Fonte: Ryn, Patricia Van; Starck, William L. NACO Participants' Manual. 3rd Edition. Washington, D.C: Library of Congress, 2005. Disponível em: <http://www.loc.gov/aba/pcc/naco/documents/npm3rd.pdf> Acesso em: 15 mar. 2015].

 

Exemplo. Registro indiferenciado com pseudônimo.

 

008/32 = b

100 1# $a Laflèche, Lola

400 1# $a Rivenbark, Isabelle

670 ## [Autor de: Identity and ethnic diversity]

670 ## Identity and ethnic diversity, 2007: $b t.p. (Lola Laflèche)

670 ## [Autor de: Amor en las estanterías]

670 ## Amor en las estanterías, 2008 $b t.p. (Lola Laflèche) cobertura (pseudônimo de Isabelle Rivenbark)

 

Considerações finais

 

As situações, questões e respectivos exemplos apresentados e justificados como instruções do PCC, podem subsidiar os bibliotecários brasileiros no aprimoramento dos seus catálogos de autoridade. Certamente, os casos listados não esgotam o assunto e, talvez, não representem em seu todo as situações recorrentes no ambiente das bibliotecas brasileiras. Que ao menos a ideia de um documento reunindo casos possa ser criado ou compartilhado entre as agências bibliográficas nacionais, de forma a fortalecer e homogeneizar os processos catalográficos. Apesar do enfoque basear-se na aplicação da RDA, as questões e situações podem ser analisadas sob a ótica do AACR2r, até para estimular a reflexão do catalogador sobre sua atividade.

 

Indicação de consulta:

 

Library of Congress. Cataloging Policy and Support Office. Descriptive cataloging manual Z1: Name and series authority records, 2008.Disponível em: <http://www.loc.gov/aba/pcc/naco/documents/z1.pdf> Acesso em: 15 mar.2015.


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FERNANDO MODESTO

Bibliotecário e Mestre pela PUC-Campinas, Doutor em Comunicações pela ECA/USP e Professor do departamento de Biblioteconomia e Documentação da ECA/USP.